As memórias do artista e ativista chinês Ai Weiwei, critico do regime, alvo de perseguições e prisão no país de origem, vão ser publicadas em novembro deste ano, oferecendo um retrato da China e do seu processo artístico. Intitulado “1000 Anos de Alegrias e Tristezas”, e com capa desenhada pelo próprio, este livro será inicialmente traduzido para treze línguas e publicado a 2 de novembro, tarefa que em Portugal está entregue à Penguin Random House, através da chancela Objectiva. Lembro...