Um espetáculo de cante alentejano, uma exposição sobre a Revolução no teatro, uma instalação sobre Federico García Lorca e a peça “Terminal ou o estado do mundo” abrem hoje, em Almada, o 41º Festival de Teatro.
Dezanove peças e 17 concertos integram a programação desta edição do certame que, segundo o diretor Rodrigo Francisco, é composta por espetáculos muito diferentes”, característica de uma iniciativa que continua a pautar-se pelo “encontro com quem tem formas muito diferente de pensar da companhia”.
A decorrer até 18 de julho naquela cidade, e com apresentações também no Centro Cultural de Belém, a edição deste ano do certame homenageia a companhia de teatro A Barraca, que é alvo de uma instalação intitulada “Um sonho de Federico García Lorca nasce em Lisboa”, da autoria de José Manuel Castanheira, patente no átrio da Escola D. António da Costa.