Depois de formar em dupla, com o seu irmão Olof Dreijer, os The Knife, Karin Dreijer lançou-se a solo em 2009 enquanto Fever Ray. Um disco marcado pelo nascimento do seu segundo filho, no sentido em que o nascer pode ser também um momento de interrogação sobre a morte. A pureza da electrónica mistura-se com os sons quase primitivos da voz de Karin, num registo de fino recorte que a Beatriz Costa relembra esta semana na RADAR.
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