É hoje inaugurada “Urban (R)Evolution”… ou “Evolution”. A organização da Galeria Underdog e da promotora Everything is New, acha que se pode e deve dizer das duas maneiras.
Esta manhã, numa conferência de imprensa conjunta, a organização explicou a importância que a exposição “Urban (R)Evolution” tem. Mostra não só a evolução que este tipo de arte, a arte urbana, tem tido ao longo do tempo, mas também como uma obra destas se constrói.
A partir de hoje e até 3 de dezembro, numa colaboração entre a Underdogs e a Everything is New, com o apoio da Rádio Oxigénio, na Cordoaria Nacional, em Lisboa, logo à entrada e como cartão de visita, encontram-se as obras de Add Fuel e Shepard Fairey.
“Urban [R]Evolution” Mostra a evolução da arte urbana, um movimento que cresceu e que hoje em dia usa técnicas e meios que vão muito além de ‘rabiscos’ pintados a ‘spray’.
18 artistas portugueses e estrangeiros criam as obras ‘in situ’ (no local), para dar ao visitante “uma experiência imersiva” no trabalho de cada um.
A ‘espinha dorsal’ da mostra é o trabalho da fotógrafa norte-americana Martha Cooper. As imagens, captadas desde a década de 1970 em Nova Iorque, são “a chave para entender a evolução do movimento no mundo inteiro”.
Do arquivo de Martha Cooper foram ainda escolhidas para expor em “Urban [R]Evolution” “fotografias sobre ‘breakdancing’ na rua e sobre música”, abarcando assim todas as vertentes da cultura ‘hip-hop’ – ‘rap’, ‘graffiti’, ‘breakdance’ e ‘djing’.
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