Uma exposição biográfica e retrospetiva de Madalena de Azeredo Perdigão, no seu centenário, está patente na Gulbenkian desde sexta-feira, revelando a sua importância no serviço de música, na área educativa e na afirmação das mulheres.
Madalena de Azeredo Perdigão foi diretora do serviço de música e do ACARTE – Serviço de Animação, Criação Artística e Educação pela Arte, da Fundação Calouste Gulbenkian, e teve um papel importante na reestruturação do ensino artístico em Portugal.
A exposição intitula-se “Madalena de Azeredo Perdigão (1923-1989): vamos correr riscos”, recorrendo a uma frase sua incluída no Manifesto ACARTE, que diz: “Vamos correr riscos, vamos cometer erros”.
Desta exposição, que estará patente no átrio da Biblioteca de Arte e Arquivos da Fundação até 20 de julho, constam documentos inéditos, fotografias, programas de concertos, recortes de jornais, edições e partituras.