Beyoncé fez história como artista mais premiada de sempre nos Grammy. A artista levou, na noite passada, para casa quatro estatuetas na 65ª edição dos prémios: Melhor Álbum de Dança/Eletrónica com “Renaissance”, Melhor Gravação de Dança/Eletrónica com “Break My Soul”, Melhor Performance Tradicional de R&B com “Plastic off the Sofa” e Melhor Canção R&B com “Cuff It”.
Beyoncé tem agora 32 Grammys, ultrapassando o maestro anglo-húngaro Georg Solti como artista com mais estatuetas da Academia de Artes e Ciências de Gravação e quebrando um recorde estabelecido em 1997.
No entanto, a cantora era considerada uma das favoritas nos prémios mais cobiçados – Álbum do Ano, Gravação do Ano e Canção do Ano – mas não venceu em nenhuma destas categorias.
Foi Lizzo que venceu Gravação do Ano com a canção “About Damn Time” do álbum “Special”, e Harry Styles ganhou o Álbum do Ano (“Harry’s House”). Harry Styles venceu ainda na categoria de Melhor Álbum de Pop Vocal. Já Bonnie Raitt venceu Canção do Ano (“Just Like That”).
Kim Petras tornou-se na primeira transexual a vencer o Grammy de Melhor Performance Dueto ou Grupo Pop, por “Unholy”, um dueto com Sam Smith.
Kendrick Lamar também triunfou e levou consigo a estatueta de Melhor Álbum Rap, por ” Mr. Morale & The Big Steppers”, tendo também vencido as categorias de Melhor Canção Rap e Melhor Performance Rap.
Brandi Carlile também ganhou três prémios, enquanto Adele conquistou o Grammy de Melhor Performance Pop a Solo com “Easy on Me”.
Já “Un Verano Sin Ti”, de Bad Bunny, foi considerado o Melhor Álbum de Música Urbana e entrou para a história como primeiro álbum a concorrer na categoria de Álbum do Ano.
O Grammy de Artista Revelaçãofoi entregue a Samara Joy, cantora de jazz norte-americana.
A 65ª edição dos prémios Grammy, entregues pela Academia de Artes e Ciências de Gravação, decorreu esta madrugada na Crypto.com Arena, em Los Angeles, com apresentação do comediante Trevor Noah.