Iniciou sexta-feira, dia 22 de julho (e decorre até dia 30), a vigésima segunda edição do Festival Músicas do Mundo.
Depois de um hiato de 2 anos devido à pandemia que assolou o mundo, esta grande montra da música e cultura do Mundo, está de regresso aos vários palcos e auditórios entre Sines e Porto Covo.
Uma vez mais, o cartaz é pautado pela diversidade, heterogeneidade, ecletismo e multiplicidade de atuações, ateliês, exposições, debates e conferências.
Este ano o Festival Músicas do Mundo prima, uma vez mais, por um cartaz muito interessante no capítulo da diversidade, singularidade e multiplicidade de propostas musicais que vão do jazz, passando pela folk, e música urbana das diferentes metrópoles que inscrevem todos os anos novos artistas neste mapa da abrangente Música do Mundo.
Na edição deste ano o destaque vai para artistas já consagrados, como é caso de Mdou Moctar, guitarrista virtuoso do Níger, com um disco editado em 2021 que arrebatou a crítica e o público, «Afrique Victime»; Bia Ferreira do Brasil; Ana Tijoux do Chile; Taraf de Caliu da Roménia; a diva Omara Portuondo de Cuba, o herdeiro do afrobeat de Fela Kuti, Seun Kuti& Egypt 80 da Nigéria. Foco, também, nos portugueses Batida; Club Makumba e Pedro Mafama.
As propostas e oferta são muitas e resultam de um processo de seleção bastante criterioso cuja finalidade é mostrar ao público uma panóplia de linguagens musicais e culturais menos comuns.
André Gonçalves
