A passagem do músico José Mário Branco pelo cinema português, como ator, compositor ou simplesmente narrador, será lembrada num curto ciclo de cinema em abril em Lisboa, revelou a Cinemateca Portuguesa.
O ciclo “José Mário Branco – A morte nunca existiu” conta com mais de uma dezena de filmes nos quais o músico participou de diversas formas, depois de regressar a Portugal do exílio, com a revolução de 25 de Abril de 1974.
O ciclo abre a 12 de abril com “Mudar de Vida” (2018), o documentário que Pedro Fidalgo e Nelson Guerreiro fizeram de José Mário Branco ao longo de sete anos, entre Portugal e França, com imagens de arquivo e registo de ensaios, gravações de discos, conversas e concertos.