O plano de contingência da 91ª edição da Feira do Livro de Lisboa, que arranca na quinta-feira no Parque Eduardo VII, não prevê que os visitantes tenham de apresentar certificado digital ou teste negativo à Covid-19.
Apesar disso, a utilização de máscara é sempre obrigatória e todos serão informados de que não é permitida a participação de pessoas doentes ou que tenham tido contacto com algum caso confirmado nos últimos 14 dias, adianta o Jornal Económico.
Com uma lotação de 5.500 pessoas (mais 70% do que em 2020) no recinto onde a Feira do Livro de Lisboa decorrerá entre 26 de agosto e 12 de setembro, também serão tomadas medidas para diminuir o risco de contágio, como o maior distanciamento dos espaços dos expositores, bancas de venda e de restauração, a eliminação de espaços fechados e a criação de novos auditórios para realizar eventos.