O festival internacional de cinema DocLisboa começa no dia 22, mas a programação vai desdobrar-se até março, em resposta ao facto de este ter sido, de acordo com a organização, um ano “abalroado por uma pandemia”.
Nesta 18ª edição, o festival conta com 206 filmes, dos quais 31 em estreia mundial, que serão repartidos por uma programação mensal, em módulos, com sessões em sala e online.
O festival abre na Culturgest com o filme “Nheengatu – A Língua da Amazónia”, coprodução luso-brasileira, do realizador José Barahona, que vai ao encontro de uma população da Amazónia, e de uma “língua imposta aos índios pelos antigos colonizadores”.