Era 2007 e os Arcade Fire editavam “Neon Bible”. Após a aclamação gerada pelo álbum de estreia Funeral, o colectivo sediado em Montreal compra uma igreja, constrói aí o seu próprio estúdio e enfrenta o sempre difícil segundo álbum com um conjunto de canções mais políticas, reflexo de dois mandatos de George W Bush, a Igreja, o Sul dos Estados Unidos (marcante na infância texana dos irmãos Butler) e a cultura de celebridades, num mundo prestes a ser engolido pelas redes sociais.
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